A obra frevo experimental foi desenvolvida para gamificar o espaço do Museu, a proposta foi desenvolver uma obra que mistura os elementos do tradicional frevo: Música, dança e instrumentos. Cada visitante assume um instrumento do frevo ao se posicionar em frente a um sensor de movimentos que pode registrar até 4 participantes. Ao realizarem movimentos vão emitindo som e montando uma orquestra através de paços e dança.
Matéria produzida pelo G1 sobre a exposição.
Utilização de fotos digitais e analógicas dos fotógrafos e protagonistas da exposição Iezu Kaeru e Eustáquio Neves, foram utilizadas para criar um jogo de pênalti, utilizando sensores com Arduino controlados com o software Puredata. Jogadores e jogadoras do futebol de rua do Recife são cerca de 20 comunidades como Santo Amaro, João de Barros, Coque, Brasília Teimosa, Passarinho, Dois Unidos, Jardim Brasil, Arruda, Três Dedos, Jardim São Paulo, Ilha do Maruim, Ilha Santa Terezinha, Bode e Torreão.
Matéria sobre a exposição: Jornal do Comércio
Em Agadê, o espírito que permeia a proposta desenvolvida nas salas de aula fica clara desde a explicação do título: ele é uma brincadeira com a sigla HD, ou hard disk, dos discos rígidos que integram a estrutura física dos computadores. A escrita à brasileira remete intencionalmente aos fonemas africanos e indígenas presentes na língua portuguesa, fundindo identidade cultural e progresso tecnológico.
Formação em internet das coisas com alunos da Escola de arte e tecnologia Oi Kabum Recife.
Conheça o projeto.